segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A perda dum avô

Que amor.
É difícil ver nesta vida um amor tão grande entre avô e netos.
Qualquer um deles ficava delirante com a presença do avô. E eu, por vezes, pensava que também gostava de ter conhecido o meu avô e de ter falado com ele, de brincar com ele.
Mas eles brincavam. E o avô delirava. Que amor o d'aquele avô.
Hoje chorei. Chorei por ver que os netos o perderam.
Daqui para a frente nada será igual.
Terei de duplicar os carinhos. Mas é difícil dar o carinho de um avô.

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