domingo, 4 de abril de 2010

De uma ilha sem pessoas

Entrei naquele barquinho, atracado em Valada, e fiz-me ao mar, Tejo abaixo. Não era a minha canoa, que essa navega noutras águas.
E o barquinho, velhinho, navegou até encontrar o Forte de S. Julião da Barra. Ali, como nos ensinavam na escola, acaba o rio e começa o mar.
E passados muitos dias e muitas noites, ambos, eu e o barquinho, demos a uma ilha que não tinha pessoas.
É dali que hoje escrevo o Ullysseia, aproveitando a net por satélite.

Sem comentários:

Enviar um comentário