quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Poema da menina do higroscópio

«Quando a menina do cesto assomar à portinha do higroscópio e os pássaros de gesso debicarem as pontas dos seus tamancos,
óh! como vai ser bom!
mesmo que tu não venhas nem existas,
hei-de ir contigo passear no campo.»
António Gedeão

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