segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Adios rios, adios fuentes

Fragmento de um lindo poema de Rosália de Castro (Cantares Galegos) cantado pela maravilhosa voz de Amancio Prada, para recordar meu pai que um dia, pelos seus 18 anos, abandonou a aldeia de Corgas e o Rio Alva em Sandomil, para não mais tornar.
«Adiós, ríos; adios, fontes;
adios, regatos pequenos;
adios, vista dos meus ollos:
non sei cando nos veremos.
 
Miña terra, miña terra,
terra donde me eu criei,
hortiña que quero tanto,
figueiriñas que prantei.»
 
 Amancio Prada - Adios rios, adios fontes

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